Piadas

Sexo

Uma bichinha tá indo pro interior num trem, logo já fica de olho num matuto que não demora muito leva a bicha pro banheiro, os dois combinam o preço da foda e a bicha com pouca grana diz pra ele só por a cabecinha. Daqui a pouco, no meio do bembão, vem uma figura e tenta abrir a porta do banheiro fazendo com que a manguaca do matuto entra com tudo no cuzão da bicha. A bicha virou o zoinho e diz pro maturo:
- Ai tô falida.
O matuto, dando uns gemidinhos de tesão, diz pra bicha:
- Você não me deve nada, só quero saber como eu vou tirar essa maçaneta do meu cu...

Eram três bichinhas conversando, sobre o que cada uma gostaria de ser, se elas pudessem escolher:
- Ai, eu gostaria de ser... Uma bola de futebol!!- disse a primeira.
- Bola de futebol??!?!?! Exclamaram as outras duas.
- É sim! Já imaginou, eu num campo de futebol, 20 homens me chutando, me disputando e dois homenzarrões me agarrando. Tudo isso durante 90 minutos! AAAAAAAAHHH! Ia ser demais!
- É mesmo! Concordaram as bichonas.
Aí foi a vez da segunda, que mandou essa.
- Eu gostaria de ser um campo de futebol.
- Campo de futebol?!!? disseram as madames. Você tá doida!
- Imagina só aqueles mesmo 22 jogadores, me pisando o tempo todo, caindo por cima de mim, com aquelas camisas suadas! AAAAAAhhh!!!!! Eu ia ficar doida!
A terceira bicha não se conteve:
- Ah é, vocês duas não sabem de nada! Eu queria é ser uma ambulância!!!
- Ah não, agora nós não entendemos! Replicaram as dondocas.
- Imagina só, eu estou na minha, vem dois enfermerões, me abrem por trás e ai enfiam um homem toooodinho por trás, e eu saio pela cidade, toda de branco, com um rubi na testa, gritando feito uma doida: UUUUAAUUUAUUUUAAAUUUUAAAAAA!!!!!!!!

O veadinho vai a um açougue e pede um salame de uns 6 centímetros de diâmetro e mais ou menos 30
cm de comprimento. O açougueiro lhe pergunta:
- É para fatiar?
E a bixinha lhe responde:
- Tá achando que meu cu é cofrinho, querido!?

A bicha tinha dado tanto, mais tanto, que estava com o rabo todo esfolado que não conseguia nem sentar, nem ir ao banheiro. Resolveu então consultar um médico. Quando chegou no consultório o medico lhe informou que havia um novo tipo de transplante que eles trocavam o cu esfolado por um novinho. Tomou o nome da bicha para quando aparecer um doador lhe comunicar. Passaram-se alguns meses e a bicha recebeu um telegrama para se apresentar no consultório para fazer a operação, pois havia aparecido um doador. Lá foi a bicha, fez os exames e em seguida foi operada. Assim que passou o efeito da anestesia, o médico veio para o exame de rotina e a bicha perguntou:
- E aí Doutor. Foi tudo bem?
O médico responde:
- Tudo maravilhoso, a operação foi um sucesso, e você esté com um cu novinho em folha. Só, que você agora deveria dar uma manerada, né, porque cu não se troca todo dia.
Aí a bicha responde:
- Imagine, nunca me manerei quando o cu era meu, agora que o cu é de outro o senhor acha que eu vou tomar cuidado? Aí é que eu vou dar mesmo!!

- Doutor, estou sofrendo demais com estas constantes crises de hemorróidas. Fico privado das melhores iguarias da comida baiana, que adoro. Qualquer dose de whisky me faz mal. Nem caipirinha posso tomar. Estou desesperado.
Após o exame do médico:
- Seu caso realmente é bem grave. Não há nenhuma esperança de resolvê-lo com medicação. Só uma cirurgia de transplante resolveria em definitivo. O senhor estaria disposto a tentar? Existem 99% de chance de cura total.
- Faço qualquer coisa, doutor. Podemos fazer hoje mesmo?
- Hoje não. O transplante necessita de um doador jovem, pois de nada adiantaria o senhor receber um órgão já cansado e sujeito ao aparecimento das hemorróidas. Além disto, o doador não pode ser uma pessoa viva, por motivos óbvios. Mas não se preocupe. Trabalho em um hospital onde eventualmente falecem jovens vitimas de acidentes e assim que eu encontrar um ânus em condições marco o transplante.
Alguns dias depois, nosso amigo foi chamado pelo médico e submetido ao transplante. Três meses depois, após um exame de controle de transplante.
- Acho que posso lhe dar alta. O resultado me parece magnífico. O senhor está satisfeito?
- Ah doutor, que maravilha! A vida agora tem significado para mim. Tenho comido em restaurantes baianos quase todos os dias, muito vatapá, muita pimenta, muita cachaça, tenho mesmo abusado.
Nunca mais tive qualquer problema de hemorróidas. O rabo esta novinho. Beleza pura!
- Mas, hummm, o senhor não está estranhando nada? Está tudo 100% mesmo?
- Bem, tem uma coisinha acontecendo, nem sei se vale a pena comentar.
- Fale.
- Bem, é que de vez em quando me dá uma agonia, uma coceirinha estranha, uma vontade de dar...
- Eu tinha medo disto. Não quis lhe dizer antes, mas depois que fiz o transplante, soube que o rapaz que morreu naquele acidente e de quem aproveitamos o ânus era gay. Não pensei contudo que o fato iria ter qualquer influencia. Mas diga-me uma coisa, o que o senhor faz quando acontece essa coisa estranha?
- Ora doutor, já que o rabo não é meu mesmo, eu dou, né?