Piadas

O carioca chegou em Lisboa e pediu informação:
- Aí, "mermão" onde tem um ponto de ônibus para ir até a estação ferroviária para pegar um trem?
- Cá não chamamos de ponto de ônibus, chamamos de parada.
- Tudo bem, onde tem uma parada de ônibus prá ir até a estação ferroviária pra pegar o trem?
- Cá não chamamos ônibus, chamamos autobus.
- Ok. Então onde é que tem uma parada de autobus prá ir até a estação ferroviária e pegar o trem?
- Cá não chamamos de estação ferroviária, chamamos gare.
- Legal. Então onde tem uma parada de autobus prá ir até a gare e pegar o trem?
- Cá não chamamos trem, chamamos comboio.
- Porra, tá bom. Então "mermão", como acho a parada para pegar o autobus pra ir a gare para pegar o comboio?
- Não precisa ir, é aqui mesmo.
- Me diz uma coisa: Como é que vocês chamam filho da puta aqui em Portugal?
- Não chamamos, eles vem do Rio de Janeiro, pela Varig...

Depois de encontrar um preservativo no Conservatório Musical do convento, a Madre Superiora reúne todas as freiras para tentar desvendar o caso.
- Quem foi a pecadora que deixou isso aqui em cima do piano?
As freiras ficaram escandalizadas e, lá no fundo, uma delas levantou a mão.
- Fui eu, Madre...
- Não acredito! - gritou a Madre - Logo você, irmã Clarice? Tão correta, tão conservadora... Como isso pôde acontecer?
- Eu posso explicar, Madre... Ontem eu encontrei uma pequena embalagem na rua, trouxe pra cá e abri... Como não sabia pra que serve este negócio borrachudo, eu li as seguintes instruções: "Abra, desenrole e coloque sobre o seu órgão". Como não temos órgão, coloquei em cima do piano mesmo!

O bêbado chega na entrada de uma boate, acompanhado de um amigo:
- Ei, você! - diz ele para o porteiro - Poderia me dar uma (hic) informação?
- Hunpf! - resmunga ele - Fala logo!
- É que eu fiz uma aposta aqui com o meu amigo (hic) e queria confirmar com você... Fala pra ele... É ou não é verdade que a privada aqui é de ouro?
- Simão! - grita o porteiro, virando-se trás - Tá aqui o corno que cagou no seu trombone!

Um ateu estava passeando em um bosque, admirando tudo o que aquele "acidente da evolução" havia criado.
- Mas que árvores majestosas! Que poderosos rios! Que belos animais!
Lá ia ele dizendo consigo próprio. À medida que caminhava ao longo do rio, ouviu um ruído nos arbustos atrás de si. Ele virou-se para olhar para trás. Foi então que viu um corpulento urso-pardo caminhando na sua direção. Ele disparou a correr o mais rápido que podia.
Olhou, por cima do ombro, e reparou que o urso estava demasiado próximo.
Ele aumentou mais a velocidade.
Era tanto o seu medo que lágrimas lhe vieram aos olhos.
Olhou, de novo, por cima do ombro, e, desta vez, o urso estava mais perto ainda.
O seu coração batia freneticamente. Tentou imprimir maior velocidade.
Foi, então, que tropeçou e caiu desamparado.
Rolou no chão rapidamente e tentou levantar-se. Só que o urso já estava em cima dele, procurando pegá-lo com a sua forte pata esquerda e, com a outra pata, tentando agredí-lo ferozmente.
Nesse preciso momento, o ateu clamou: - Oh meu Deus!....
O tempo parou.
O urso ficou sem reação
O bosque mergulhou em silêncio.
Até o rio parou de correr.
À medida que uma luz clara brilhava, uma voz vinda do céu dizia:
- Tu negaste a minha existência durante todos estes anos, ensinaste a outros que eu não existia, e reduziste a criação a um acidente cósmico. Esperas que eu te ajude a sair desse apuro? Devo eu esperar que tenhas fé em mim?
O ateu olhou diretamente para a luz e disse:
- Seria hipocrisia da minha parte pedir que, de repente, me passes a tratar como um cristão, mas, talvez, possas tornar o urso um cristão?!
- Muito bem - disse a voz.
A luz foi embora.
O rio voltou a correr.
E os sons da floresta voltaram.
E, então, o urso recolheu as patas, fez uma pausa, abaixou a cabeça e falou:
- Senhor, agradeço profundamente, por este alimento que me deste e que agora vou comer. Amém.

Num elevador estavam um Argentino, um Brasileiro, uma freira e uma garota gostosa.
De repente, faltou energia no prédio e o elevador pára, às escuras. Na escuridão do elevador, escuta-se o som de um beijo seguido de um tapa.
Ato contínuo, a energia é restabelecida, a luz volta e todos no elevador ficam calados pensando o seguinte:
A FREIRA: "Um dos dois deve ter beijado a GAROTA e ela revidou com uma tapa".
A GAROTA: "Um dos dois deve ter tentado me beijar, acabou beijando a FREIRA e levou uma tapa".
O ARGENTINO: "Esse BRASILEIRO safado beijou a GAROTA e ela me deu uma tapa pensando ser eu".
O BRASILEIRO: "Ha,ha,ha... beijei a palma da minha mão e lasquei um tapa nesse ARGENTINO filho da puta".