O sujeito só tinha um braço e senta-se na cadeira daquela velha barbearia. - Barba e cabelo! - ordena. Assim que começa a barba o barbeiro faz-lhe um corte no rosto, depois outro no queixo, outro no pescoço; ao acertar o bigode espeta-lhe o nariz; em seguida, começam as tesouradas: no crânio, na nuca, nas orelhas. No final, o barbeiro pergunta: - Você era meu freguês há muito tempo atrás, não é mesmo? - Não, senhor! O braço eu perdi num acidente de automóvel!