Joãozinho sempre foi um garoto muito levado e por isso a professora sempre pegava no seu pé. Certo dia, a professora arguia os alunos:
- Mariazinha, do que você mais gosta?
- Chocolate - respondeu a gordinha.
- E você Zequinha?
- De videogame, professora!
Aí ela virou pro Joãozinho:
- E você menino... De que que você mais gosta?
Com a cara mais limpa ele respondeu: - De Tu professora!
A professora emocionada, interrompeu a aula e levou Joãozinho pra cantina querendo lhe oferecer alguma coisa:
- O que você vai querer, Joãozinho? Ele disse:
- ToTa-Tola

Vejam esse profundo estudo epidemiológico...
"Uma manada de búfalos só pode se mover tão rápido quanto se move o búfalo mais lento.
Quando a manada é caçada, é o mais lento e fraco, no final da manada que é morto primeiro. Esta seleção natural é boa para a manada como um todo, porque a velocidade e a saúde geral do grupo melhora pela remoção dos membros mais fracos.
Da mesma maneira, o cérebro humano só pode funcionar tão rápido quanto os mais lentos neurônios.
O consumo excessivo de álcool, todos sabemos, destrói neurônios, mas naturalmente, ataca primeiro os neurônios mais lentos e fracos.
Assim, o consumo regular de cerveja elimina as células mais fracas, constantemente fazendo do cérebro uma máquina mais rápida e eficiente.
Os resultados deste profundo estudo epidemiológico comprovam a ligação causal entre festas todos os finais de semana e a performance nos estudos. Isso também explica porque após alguns anos deformados e casados, muitos profissionais não conseguem manter a mesma performance dos estudantes universitários.
Somente aqueles que se prendem ao regime severo do consumo voraz de álcool podem manter os níveis intelectuais que eles atingiram durante a universidade. Então, vamos a luta!
Como nosso país está perdendo seu poder tecnológico, não devemos ficar em casa. Voltem aos bares! Encha a cara todos os dias! Tome todas! A empresa onde você trabalha e seu país precisam de você! Não negue seu futuro promissor."

Na volta de sua viagem ao Brasil, em plena época da Inquisição, Pedro Alvares Cabral vai visitar o Papa.
- Quer dizer que foi o senhor que descobriu o Brasil? - pergunta-lhe o Sumo Pontifície.
- Perdão, Santidade! Juro que foi sem querer!

Numa festa, contava o médico para aquela dama, sua conhecida:
- Pois é minha senhora, minhas férias passadas foram na África, caçando leões.
- Nossa, que perigoso, não?
- Houve uma ocasião, onde estava eu e aqueles carregadores andando em fila através da savana e, de repente, aparece um leão a 50 metros! Olhei para trás e os carregadores já haviam corrido. Eu e minha arma estávamos em posição, mirei e... falhou o tiro! Naquele instante o leão:
- GRRRRAAAAUUUUURRRRRR!... Minha senhora me desculpe, mas me caguei todo!
- Mas isto era compreensível, o leão estava furioso!
- Não minha senhora, me caguei agora, imitando o rugido do leão...

Um explorador estava perdido no interior da África quando é encontrado por alguns nativos que o levam até sua tribo. Logo ao chegar à tribo ele ouve uns tambores tocando. A batucada não pára nem m segundo. Depois de algum tempo ele ganha a confiança de um dos selvagens e consegue falar com ele.
- Por que esses tambores não páram de tocar?
- Tambor para muito ruim! - responde o selvagem.
Durante o almoço, o explorador consegue perguntar pro chefe da tribo:
- Os tambores não vão parar de tocar?
- Não! Tambor parar muito ruim!
No final do dia os tambores continuam tocando e o explorador não agüenta mais. Mais uma vez ele pergunta a um nativo:
- Esses tambores não vão parar mais?
- Não! Tambor parar muito ruim!
A noite toda os tambores continuam tocando. O explorador não agüenta mais. Ele levanta, cerca um nativo, agarra ele e pergunta desesperado:
- O que acontece quando os tambores param de tocar??????
- Solo de baixo!