Para você que acredita em história de outro mundo, leia esta com bastante atenção, não vá se arrepiar...
Numa noite escura e de temporal, estava um rapaz de nome Ricardo, vulgo Pig, na beira de uma estrada secundaria mal iluminada pedindo carona.
Nenhum carro passava, e a tempestade estava tão furiosa que ele não conseguia ver 2 palmos a frente do nariz!
Subitamente, Pig viu um carro aproximar-se dele e parar.
Radiante, o rapaz saltou de imediato para dentro do carro, fechando a porta atrás de si, apenas para se deparar com o fato de não haver ninguém no local do condutor!!! O carro reiniciou então a marcha, lentamente, e Pig olha para a estrada e vê uma curva aproximar-se, estando o carro a dirigir-se para ela perigosamente. Aterrorizado, e ainda mal refeito do choque de se encontrar num carro fantasma, Ricardo, vulgo Pig, começa a rezar fervorosamente para que a sua vida seja poupada... E nesse instante, quando a curva se encontra a apenas uns escassos metros do carro, uma mão surge da janela do carro e move o volante... O rapaz, paralisado de terror e medo, continua a observar as constantes aparições da mão, antes de cada curva do caminho. Até que, reunindo as suas forças que ainda possuía, Pig que na realidade deveria se chamar Manoel, salta do carro em andamento lento, e corre para a cidade mais próxima.
Cansado, encharcado e em estado de choque, entra num café onde emborca de imediato 2 copos de cachaça, relatando debilmente o que lhe havia acontecido, perante o olhar estarrecido dos outros clientes...
E agora, a melhor parte... Meia hora mais tarde, 2 homens entram no mesmo café, absolutamente encharcados, exclamando então um para o outro:
- Olha lá! Aquele portuga não é o retardado que entrou no nosso carro quando o estávamos empurrando?

Quando me casei, descobri a felicidade.
Mas aí, já era tarde demais...

Casar é bom.
Morrer queimado é melhor.

Sobre o casamento:
O primeiro ano é o mais difícil, os restantes são impossíveis.

Estou apaixonado pela mesma mulher faz 40 anos, se a minha esposa sabe me mata.
(Henny Youngman)