Piadas

Tinha um médico, um botânico e um cômico que resolveram ir a uma tribo indígena para poder estudar, analisar e entender melhor a cultura e outras características dos índios. Quando estavam no meio do caminho, esbarram em um índio e começam a "tentar" falar com ele, visto que nenhum dos três havia estudado a língua indígena.
Primeiro o médico:
- Mim, médi, cu!
Em seguida o botânico:
- Mim, bota, ni, cu!
Depois o cômico:
- Mim, comi, cu!
Então, o índio assustado sai correndo e diz:
- Mim, salva, cu!

Únicos sobreviventes de um naufrágio, um rico empresário e a sua esposa conseguem nadar ate uma ilha deserta. Dois dias depois, como não havia nem sinal de resgate, a mulher entra em desespero.
- Calma, amorzinho! - aconselha ele. - Amanhã, nós vamos sair daqui!
- Como?
- É simples! Todo ano, no último dia de maio, eu costumo doar cem mil dólares a LBV.
- E daí? - pergunta a mulher.
- Amanhã é dia 31 de maio. Tenho certeza de que eles vão me encontrar!

Ao visitar o Auditório Mann, em Tel-Aviv, o turista fica admirado com a perfeição arquitetônica e pergunta ao guia:
- O nome do auditório é para homenagear o grande escritor alemão Thomas Mann?
- Não - responde o guia. - É para homenagear o escritor inglês Frederic Mann.
- Eu nunca ouvi falar dele. O que foi que ele escreveu?
- Um cheque!

Aquele explorador famoso se embrenhou tanto na Floresta Amazônica que logo se viu perseguido por uma tribo de índios canibais. Tentou fugir, por vários atalhos, mas logo se deu conta de que estava cercado.
- Estou ferrado! - pensou.
Nesse instante um raio de luz desce do céu e uma voz lhe diz:
- Não, você não está ferrado! Pegue essa pedra grande que está aos seus pés e jogue-a na cabeça do
Cacique que está bem a sua frente.
Ele apanha a pedra rapidamente e atira-a com toda a forÇa acertando em cheio a testa do Cacique, que morre instantaneamente. Ele respira aliviado. Então, um novo raio de luz desce do céu e a mesma voz lhe diz:
- Agora sim você está ferrado!

O sujeito estava no maior ronco, quando toca o telefone, em plena madrugada:
- Aqui é o Aristides, o caseiro da sua fazenda!
- O que houve Aristides, aconteceu alguma coisa grave?
- Nada não, doutor! Eu só queria avisar que o seu papagaio morreu!
- Meu papagaio? Aquele que ganhou o concurso no mês passado?
- Sim, este mesmo!
- Puxa, que pena! Eu havia pago uma pequena fortuna por ele... mas ele morreu de que?
- Comeu carne estragada!
- Carne estragada? Quem deu carne estragada para ele?
- Ninguém... ele comeu de um dos cavalos que estavam mortos.
- Que cavalos?
- Dos seus cavalos puro-sangue! Eles morreram de cansaço, puxando a carroça d’água.
- Puxando a carroça d’água? Que água?
- Para apagar o fogo!
- Fogo? Onde?
- Na sua casa... uma vela caiu na cortina e ela pegou fogo.
- Vela? Mas quem foi acender vela lá em casa, se tinha eletricidade?
- Foi uma das velas do velório!
- Velório?!
- É, o velório da sua mãe... ela chegou lá de madrugada sem avisar e eu atirei nela, pensando que era um ladrão!